Cases de sucesso: como o Shimfast® elevou os padrões de qualidade de grandes empresas

O setor industrial e de engenharia no Brasil está crescendo consideravelmente, com cada vez mais investimentos em materiais de qualidade para elevar o desempenho de todos os equipamentos. Peças de grande porte, como turbinas e guindastes, por exemplo, exigem bastante resistência à pressão entre as peças. Já máquinas menores, como motores de carros, precisam lidar com o atrito para minimizar arrastos. E um dos materiais que mais tem contribuído com esse desempenho é o Shimfast®.

 

Cases de sucesso: como o Shimfast ® elevou os padrões de qualidade de grandes empresas

Caso você ainda não conheça, o Shimfast® é uma resina de preenchimento e fixação utilizada em máquinas e construções de todos os portes. Sua função é absorver a pressão e vibração propagadas através do equipamento, proporcionando maior estabilidade, menor arrasto e máxima eficiência em suas funções. Com esta tecnologia, diversas empresas aumentaram sua produtividade e durabilidade de seus equipamentos mais importantes.

Para esclarecer mais o tema, acompanhe a seguir os principais cases de sucesso do Shimfast® e como ele ajudou a elevar os padrões de qualidade para as maiores empresas do país.

 

Sirius

 

De acordo com o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), localizado em Campinas, o acelerador de partículas Sirius substituirá o UVX em 2019. Ele está em construção desde 2014 e será uma grande atualização para esta tecnologia no país. A tecnologia utilizada no UVX já está obsoleta e o Sirius deve contribuir muito mais para as pesquisas relacionadas no país.

A forma como ele trabalha está relacionada à radiação síncrotron, que é uma forma de se referir à luz, tanto dentro do espectro visível a olho nu quanto fora dele. O que o Sirius faz é manipular estas ondas de radiação na velocidade da luz durante seu trajeto, através de campos magnéticos de alta potência. Ele também será o acelerador de partículas mais avançado de sua categoria em todo o mundo – um grande feito para a ciência no Brasil.

Neste projeto, o papel do Shimfast® está na fixação correta das máquinas de aceleração utilizadas para manter a velocidade e trajetória desejadas dessas ondas, além de evitar que qualquer tipo de vibração externa afete o funcionamento do acelerador. O Shimfast® evita o desnivelamento do Sirius.

 

Ford

Na maior parte das estruturas de uma montadora de veículos, como nas pontes de rolamento, é importante que o equipamento fique bem estável, pois qualquer vibração ou desvio nos encaixes pode levar a desgastes desnecessários ou mesmo em uma baixa precisão do encaixe das peças. Com o tempo, esses pequenos danos podem causar defeitos no carro, o que aumentam as chances de acidentes e a frequência da manutenção.

Para prevenir este tipo de problema para seus clientes, a Ford tem investido cada vez mais em materiais que ajudam a prevenir essas questões. O resultado é um aumento considerável na durabilidade das pontes rolantes, evitando gastos desnecessários com manutenção e também uma grande redução na vibração registrada. Com o aumento de qualidade, outras montadoras tiveram que acompanhar a elevação no padrão do mercado, ou ficariam para trás no quesito de durabilidade e rentabilidade.

 

Goodyear

O processo de fabricação em massa de pneus exige diversos equipamentos de grande porte. Especialmente para a Goodyear, que atende veículos de maior peso, como caminhões comerciais e mesmo aviões. Desde 1898, a empresa trabalha com o fornecimento de pneus para esse tipo de cliente, o que vem com uma enorme quantidade de exigências e padrões a serem atendidos. Por isso, a grande preocupação com a qualidade da fabricação.

Tanto no transporte da mercadoria quanto em sua confecção e armazenamento, é fundamental que os equipamentos tenham alta durabilidade. Quando qualquer um desses equipamentos sofre algum dano, pode ser que a qualidade do produto final seja comprometida ou que a linha de produção fique parada até que a máquina seja consertada. Isso, naturalmente, pode gerar um grande prejuízo para a fábrica.

Adotando o Shimfast® na maior parte de seus equipamentos, a Goodyear conseguiu reduzir consideravelmente a frequência de manutenção em suas máquinas. Mesmo trabalhando por longos períodos em sua intensidade padrão, elas ainda conseguiam atuar normalmente, pois as altas vibrações do equipamento passaram a ser absorvidas pela resina com maior facilidade. Maior produtividade e menores custos com manutenção, naturalmente, aumentaram a lucratividade da empresa.

 

Porto de Santos

O Porto de Santos, principal porto do Brasil, é um dos maiores polos comerciais do país. Dentro de sua área de influência, estão concentrados 67% do PIB nacional e operam, aproximadamente, 60% do comércio internacional em território brasileiro – um verdadeiro marco para a movimentação de cargas e mercadorias em todo o país.

Naturalmente, esse local abrange centenas de equipamentos e máquinas usados para manter todos os itens circulando na velocidade esperada. Afinal, há prazos de entrega para cada um dos containers que entram e saem do porto. E, para dar conta de movimentar e organizar cada um deles, são necessários vários guindastes industriais, com trilhos para movimentação e alta resistência a pressão.

O Shimfast® também aparece como uma solução para esse tipo de problema. A resina foi aplicada sobre os trilhos e os rolamentos usados na movimentação do maquinário, diminuindo o índice de vibração entre as peças, garantindo maior estabilidade e minimizando danos ao equipamento. E o Shimfast® foi escolhido, principalmente, devido à sua alta durabilidade e resistência a impacto. Como os guindastes se movimentam bastante ao longo do dia e precisam carregar muito peso, o nível de durabilidade da resina, em si, é igualmente importante.

Agora, você já conhece melhor alguns dos cases de sucesso do Shimfast® e sabe como ele pode contribuir com a sua indústria. Se quiser continuar acompanhando nossas novidades e aprender mais sobre este produto, assine nossa newsletter e fique sempre por dentro de nossas novidades!

Confira quais são os tipos de graute existentes no mercado

O graute é um tipo de argamassa ou concreto de alta resistência, que tem como função, preencher espaços vazios de concretagem. No final da construção, o graute proporciona uma maior resistência à obra como um todo, sendo sinônimo de durabilidade. Neste artigo, você saberá mais sobre os tipos de grauteamento existentes no mercado.

 

Composição do graute

Dentre os principais componentes utilizados no graute, encontram-se:

  • Aditivos em pó, como os superplastificantes, os aditivos antilavagem dos finos e os expansores retentores de água;
  • Adições minerais, como a sílica ativa, as pozolanas, o filler calcário ou as cargas minerais;
  • Cimento Portland;
  • Areia e pedriscos de origem quartzosa, granitos ou areia de sílica;
  • Polímeros, que são os acrilatos ou SBR.

 

Tipos de graute

O mercado classifica os grautes em dois tipos: graute mineral e graute orgânico. Entenda melhor sobre os dois tipos e saiba qual é mais indicado para o seu caso:

 

Graute mineral

O graute à base mineral ou cimentício é amplamente utilizado nas construções. Exemplos de uso desse tipo de graute são obras de reparo, aplicações submersas, execuções sob altas temperaturas e injeções. O graute mineral costuma ser indicado para o uso geral de construções e indústrias, pois supre às necessidades e deixa o trabalho bem resistente a muitas das coisas que podem, com o passar do tempo, alterar a estruturação.  Contudo, existem alguns contras em sua utilização, visto que o graute cimentício, por exemplo, faz muita sujeira, trinca com a movimentação, não é isento de bolhas, possui a cura longa para para começar a aplicar tem espessura mínima de 30 a 50 mm.

 

Graute orgânico

Esse tipo de grauteamento (com base orgânica ou de resinas) possui uso mais limitado e específico. Enquanto o graute mineral é usado para obras em geral, o à base orgânica é destinado a situações específicas. Ou seja, é indicado apenas para determinados casos.

Essas situações são as que necessitam de resistência mecânica a ataques químicos e a óleos, alta aderência ou que precisam de boa capacidade para absorver vibrações. O grauteamento orgânico também é indicado para grautear túneis e cabos de protensão e para fazer grauteamentos geotécnicos.

Um exemplo do graute orgânico é o Shimfast®, uma resina de preenchimento e fixação utilizada em máquinas e construções de todos os portes, para resolver problemas técnicos de grauteamento e calçamento. Trata-se de um material sintético fundível no local a temperatura ambiente, com excelente módulo de elasticidade proporcionando ao equipamento um perfeito contato com a fundição.

O graute de poliuretano, por exemplo, possui inúmeros benefícios como:

  • Baixa viscosidade
  • Flui em bases de espessura de preenchimento acima de 5 a 6 mm
  • Cura material rápida, de 24h
  • Sistema de aplicação limpo
  • Ausência de odores
  • Embora seja rígido, é um material maleável, assim acompanha a dilação do concreto e do aço, sem que haja movimentação
  • Oferece isolação, em torno de 40 kv por mm de isolação elétrica

Tanto o graute orgânico, quanto o graute mineral são essenciais para vários tipos de construções. Agora que você sabe mais sobre os tipos de grauteamento, aproveite para conferir em nosso blog, outros artigos sobre o assunto.  

Guia para escolher a espuma flexível de poliuretano ideal

A espuma flexível de poliuretano é um dos materiais mais versáteis já criados. E seu uso pode ser percebido, principalmente, onde se requer conforto. Não é à toa que trata-se do material de amortecimento de quase todos os móveis estofados.

Alguns exemplos de sua presença são:

  • Sofás;
  • Colchões;
  • Travesseiros;
  • Almofadas;
  • Tapetes;
  • Embalagens;
  • Componentes automotivos;
  • Componentes para calçados;
  • Brinquedos;
  • Artigos para construção civil.

Apesar de parecer um material simples, a espuma flexível de poliuretano sugere uma atenção em sua fabricação. Isso ocorre porque qualquer falha durante o processo pode acarretar na perda da produção.

Um produto final de qualidade precisa atender a três características básicas e primordiais: durabilidade, conforto e suporte. Ao compreender cada uma delas, fica mais fácil analisar o acabamento e a qualidade.

O primeiro passo para que tudo saia de acordo com o esperado é a escolha do fornecedor. Por esse motivo, abordamos mais sobre esse assunto nesse artigo, entre outras informações mais técnicas a respeito da espuma flexível de poliuretano para que você faça uma ótima escolha.

 

A importância do fornecedor

O fornecedor da espuma flexível de poliuretano deve ter uma grande experiência no mercado, a fim de que o produto oferecido seja o correto para a produção de um estofado. Afinal de contas, o consumidor não irá escolher um sofá ou colchão, por exemplo, apenas por estética ou preço.

Uma dica importante é conversar com o fornecedor antes de começar qualquer manufatura. Iniciar a produção de uma mobília sem antes saber exatamente qual espuma flexível irá preenchê-lo é um grande risco, em termos de qualidade.

Esse contato deve ser feito no início da fase de design, em que muitos problemas pontuais podem ser evitados durante o processo de produção.

Ao seguir esse caminho, o produtor passa a ter controle sobre as três características citadas acima. No caso da durabilidade, sabe-se que, quanto maior a densidade da espuma, mais ela manterá suas propriedades originais. A densidade específica de uma mobília será conhecida justamente a partir da experiência do fornecedor.

O mesmo pensamento vale para o conforto, que deve ser avaliado com base no toque com as mãos, bem como ao sentar-se ou deitar-se, dependendo do tipo de mobília. É nesse aspecto que entra a questão do suporte, já que um produto de boa qualidade deve ser capaz de aguentar o peso de uma pessoa sem que seja danificado com o tempo.

Portanto, envolva o fornecedor desde o início dos trabalhos, a fim de extrair o máximo de seus conhecimentos sobre o assunto.

 

 

Propriedades físicas da espuma flexível de poliuretano

Esse é mais um nobre motivo para contar com a experiência de quem produz a espuma flexível de poliuretano. Entre os fatores que fazem parte das propriedades físicas estão a densidade, superfície e suporte.

Suas propriedades físicas estão ligadas às características básicas, tais como a passagem de ar, regularidade e tamanho de células, que são influenciados pelos fatores mecânicos. Além, é claro, dos fatores químicos da formulação.

 

Densidade

A densidade de uma espuma é obtida pela relação massa/volume do corpo de prova. É a quantidade de matéria-prima (em quilograma) utilizada por metro cúbico. Em outras palavras, o peso cúbico da espuma é correspondente à sua densidade, simbolizada pela letra D. Quanto maior a densidade, mais durável será a espuma.

Essa situação é perfeitamente entendida quando se fala em colchões e sofás. Uma das escolhas primordiais quando um consumidor procura esses produtos para compra é a densidade, normalmente a D-33 para colchões.

Isso significa 33 kg/m³, capazes de suportar pessoas até 100 kg com suporte, firmeza e maciez.

Se o peso do (s) usuário (s) de um item revestido pela espuma flexível de poliuretano for maior, o sugerido é que a densidade escolhida também seja maior. Isso aumentará a durabilidade do produto e oferecerá mais conforto.

Vale frisar que densidade e firmeza são questões independentes entre si. Isso significa que uma espuma pode ser de baixa densidade e firme ao mesmo tempo. Ou de alta densidade, mas suave.

 

Superfície

A medida usada para determinar a sensação de superfície da espuma flexível de poliuretano é expressa em termos da Deflexão da Força de Indentação em 25%, ou IFD25. Quanto maior a leitura da força, maior a capacidade de carga da espuma.

No caso de um colchão, o teste de Força de Indentação é realizado antes e depois do teste de rolagem, para verificar a perda de dureza, que não pode ser maior do que 25%.

Conclui-se, então, que se trata da relação direta de conforto da espuma. Ela deve ser macia, para moldar-se ao corpo de uma pessoa, e, ao mesmo tempo, anatômica e resistente ao peso.

 

Suporte

O fator de suporte também é conhecido como módulo de compressão. Ele é percebido pelo nível de recuo da espuma flexível de poliuretano, que deve ser de 65%. Essa preocupação deve ser levada em conta porque um fator de suporte maior significa que as almofadas serão mais capazes de distribuir o peso uniformemente.

Um fator de suporte alto também permite ao usuário ter uma sensação de superfície mais suave.

O suporte pede uma espuma de conforto que irá garantir ao usuário um produto macio e confortável. No caso dos sofás, a densidade mais encontrada no mercado é a D-28.

Já para o encosto, a densidade pode variar entre D-20 e D-28, coberta por uma camada de densidade D-28. Isso ocorre porque essa é a região que sofre menos pressão quando alguém está sentado. Assim, o risco de deformação é menor.

 

Conforto

Último item, mas não menos importante. Avaliar o conforto da Espuma Flexível de Poliuretano é essencial pois é um dos fatores que define o quão confortável é uma mobília. Para avaliar esse item, dois quesitos precisam ser analisados: a faceta tátil, que é a sensação quando tocado à mão; e o conforto ao sentar-se. Contudo, a avaliação do conforto depende de quem está julgando. Mas, devido a versatilidade desse tipo de espuma, é possível satisfazer os mais variados níveis de conforto e requisitos.

Se você tiver dúvidas ou quiser compartilhar seus conhecimentos sobre espuma flexível de poliuretano com a gente, deixe aqui seus comentários!

Saiba tudo sobre a espuma flexível de poliuretano

A espuma flexível de poliuretano é uma tecnologia muito versátil usada de várias formas hoje em dia, afetando a vida de muitas pessoas e trazendo inovações. Porém, apesar de ser tão presente no cotidiano, nem todo mundo conhece bem essa tecnologia. Confira a seguir tudo o que você precisa saber sobre ela.

 

História da espuma de poliuretano

O poliuretano foi criado em 1937, na Alemanha, mas a primeira produção industrial da espuma flexível só aconteceu em 1954, a princípio na Europa e depois nos Estados Unidos. Existem muitos tipos de espuma de poliuretano, podendo ser aplicadas para os mais diversos fins. Nenhum outro material é tão usado para uma gama tão grande de necessidades. Atualmente, só na União Europeia, são produzidos cerca de 900 mil toneladas deste material por ano.

Com o passar do tempo, a tecnologia foi aprimorando essa espuma de forma contínua, tornando-a mais flexível e interessante para diversos mercados e necessidades. Atualmente, a espuma flexível de poliuretano pode ser usada para fazer uma esponja de cozinha ou o para-lama de um caminhão, graças a sua versatilidade, economia, leveza e durabilidade.

 

Aplicações na indústria

Hoje em dia, a espuma de poliuretano é comumente usada como amortecedor em muitos produtos do dia a dia, reduzindo os impactos e aumentando a qualidade de mercadorias como móveis, equipamentos de transporte e afins. Os setores industriais como o de transporte, automobilístico e de movelaria consomem bastante a espuma de poliuretano. Quando é adquirida por esses grandes consumidores, normalmente a compra acontece em grandes blocos de espuma.

Para a indústria automobilística, a espuma é usada a fim de fazer assentos, encostos para as costas e a cabeça, para-lamas, anéis de suporte para pneus run-flat e sistemas internos em geral, cama para caminhões, dentre outras coisas. Isso tem ajudado esse setor produtivo a trazer grandes ganhos para os automóveis, reduzindo seu peso, a umidade e o calor, além de aumentar o conforto, a absorção de energia, durabilidade, eficácia do combustível, a resistência e a resiliência do produto. Em resumo, a espuma de poliuretano contribui e muito para tornar o setor mais seguro e moderno.

A indústria voltada para a produção de camas também tem se beneficiado com a espuma flexível de poliuretano, aumentando a qualidade, conforto e durabilidade de seus colchões. A nova onda de colchões pillow-top exigiu dessa indústria que eles se tornassem maiores e mais grossos, e os blocos de espuma de poliuretanos são perfeitos para isso.

 

 

Por ser leve e contribuir para a absorção de impactos e ter uma boa resistência à água, também é comum encontrar a espuma de poliuretano servindo como proteção para embalagens de produtos sensíveis, como os eletrodomésticos, joias e produtos frágeis ou delicados.

Até na indústria têxtil a espuma é aplicada, servindo para criar uma camada de isolante térmico em roupas e aumentar a resistência contra rasgos e fogo. Esse material tem sido usado inclusive para a produção de botes salva-vidas, barracas, tendas, bolsas, etiquetas e muitos outros produtos.

A espuma flexível de poliuretano não é só ideal para fins práticos ou estruturais, mas também ajuda a garantir conforto, durabilidade e resiliência aos produtos, e é por isso que se pode encontrá-la na fabricação de cadeiras, assentos de auditórios e estádios, além de almofadas de estofados e tantos outros objetos cotidianos.

A espuma também serve para absorção de energia e impactos, e por isso acaba sendo usada até mesmo em carpetes. Ela não precisa ser muito espessa nem estar em grande quantidade, então oferece um ótimo acabamento aos carpetes, não apenas em termos de funcionalidade e longevidade (o tempo de uso do carpete pode aumentar em 50%), mas também em termos estéticos. A manutenção de seu carpete de espuma de poliuretano é muito mais simples e barata.

 

Vantagens do uso da espuma flexível de poliuretano

Além disso, carpetes feitos com a espuma flexível de poliuretano absorvem até metade dos sons das “andanças” por aí, diminuindo o barulho nos escritórios, ou até mesmo na sala da sua casa. O carpete feito com essa espuma também serve como isolante térmico, e essa característica pode ser observada em todos os produtos que contenham esse material.

As vantagens do produto não terminam por aí, já que a indústria de espuma de poliuretano é uma das que menos produz resíduos.

Por conta de sua alta qualidade e favorecimento da durabilidade do produto, ela diminui a frequência das trocas de carpetes, móveis e outros itens.

A redução das trocas da mercadoria também gera economia para o cliente final e, como se isso não fosse bom o suficiente, o fabricante também paga mais barato pela espuma flexível de poliuretano, essa opção moderna, barata, de alta qualidade e onde todo mundo sai ganhando.

Quando essa espuma é descartada, vai para usinas de lixo de energia que recuperam seu conteúdo, transformando-o em eletricidade ou calor, o que só aumenta ainda mais sua viabilidade econômica.

Este artigo esclareceu suas dúvidas sobre a espuma flexível de poliuretano? Aqui no site você encontra muitos outros conteúdos desse tipo, então não se esqueça de dar uma conferida depois de deixar seu comentário e compartilhar com os amigos.

Usos do poliuretano na indústria moveleira

O setor moveleiro passa por constantes mudanças e sempre precisa se adaptar, pois as tendências desse mercado demandam cada vez mais inovação. Mesmo assim, o Brasil não fica para trás: somos o 5º maior produtor de móveis em todo o mundo e um dos que mais exporta. E é justamente por isso que falar de poliuretano na indústria moveleira é muito importante aqui, visto que propor novidades é essencial para a manutenção do mercado.

O poliuretano tem se mostrado muito versátil e útil em diversas indústrias, com diversas possibilidades de aplicação. É uma alternativa inovadora e eficiente na hora de repaginar a produção. Em se tratando especificamente da indústria moveleira, o poliuretano tem sido útil tanto no design quanto no desempenho e funcionalidade dos móveis.

 

Espumas

Uma das opções de uso para o poliuretano é espuma em geral, para gerar mais conforto em sofás, colchões, travesseiros e poltronas. Além disso, também serve para fazer revestimento e colagem de outros produtos, e ajuda a melhorar a resistência dos móveis.

Sua versatilidade, aliada à tecnologia de alta performance, permite que a indústria moveleira se beneficie muito com o poliuretano, conseguindo atender à demanda de produtos que exigem mais conforto, durabilidade, maciez e suavidade. A espuma fria e o visco respirável são exemplos de aplicações do poliuretano que geram ótimos resultados em seus móveis.

 

Amortecimento, revestimento e estrutura

O poliuretano tem uma larga aplicação no amortecimento e revestimento de móveis, inclusive nas peças que imitam couro ou madeira, e serve para compor também a estrutura desses móveis. Uma cadeira (mesmo na área hospitalar), por exemplo, pode ter poliuretano em seu encosto, em seu revestimento, em sua estrutura, no assento e até nos descansos de braço.

As vantagens do poliuretano são tantas que conseguem aumentar o valor agregado dos móveis, tornando-os muito mais competitivos no mercado e bem mais lucrativos.

 

Imitação de couro e madeira

Além de todas as vantagens já apresentadas até agora, o poliuretano também é ótimo para imitação de couro e madeira. O material é muito diverso e pode dar vários acabamentos diferentes para os móveis, tendo sempre as características exatas, pois é fabricado conforme a necessidade de uso. Da mesma forma, é uma opção de excelente custo-benefício, que gera economia para as empresas, e também bastante tecnológico, moderno e avançado, entre outros benefícios.

Em resumo, a aplicação do poliuretano na indústria moveleira é altamente vantajosa e benéfica para quem compra e para quem produz. Portanto, vale a pena investir.

Este artigo esclareceu suas dúvidas sobre o uso do poliuretano na indústria moveleira? Então, comente e compartilhe com seus amigos que possam se interessar! Há outras coisas interessantes para ler aqui no site, não se esqueça!

Vantagens da espuma de poliuretano para o setor moveleiro

A escolha de um material de qualidade na confecção de móveis faz toda a diferença para o cliente final. Por isso, você deve comparar os diferentes materiais disponíveis e ver qual deles oferece mais vantagens para o seu negócio e seu comprador. Diante dessa questão, uma das melhores opções ultimamente tem sido a espuma de poliuretano para o setor moveleiro.

 

Vantagens da espuma de poliuretano para o setor moveleiro

O poliuretano é um material composto por um conjunto de polímeros termoplásticos, os quais se dispõe sob a forma de esponja, resina ou de borracha. É muito usado como isolamento acústico, isolamento térmico e até adesivo. Na indústria moveleira, ele é um material cada vez mais utilizado em diversas peças.

Para esclarecer a importância da espuma de poliuretano para o setor moveleiro, listamos aqui quatro vantagens que ela possui para a confecção de móveis. Acompanhe:

 

Alta durabilidade

A resistência de um material usado na confecção de um móvel é um dos principais fatores para sua qualidade. Em primeiro lugar, peças como sofás e cadeiras precisam suportar longos períodos sob pressão de diferentes ângulos. Naturalmente, isso leva a um desgaste mais rápido da maioria dos materiais, independente de qual seja.

Diante disso, é necessário escolher o material que melhor se adapte a essa pressão e sofra o menor dano possível. E a espuma de poliuretano atende muito bem a essas exigências.

 

Flexibilidade

Além de durável, a espuma de poliuretano também possui um alto grau de flexibilidade e compressibilidade. Ela pode ser compactada por longos períodos de tempo a até 90% de seu tamanho normal e depois retornar à forma original, sem sofrer nenhum dano prolongado.

Graças a essa característica, a aplicação da espuma de poliuretano para o setor moveleiro é altamente eficaz, especialmente para a produção de estofamentos. Outras opções de material mais baratas, como alguns plásticos, são consideravelmente mais rígidos, levando a rachaduras na sua superfície.

 

Fácil de deixar no formato certo

A espuma de poliuretano também facilita bastante o processo de fabricação dos móveis. Devido à sua flexibilidade e ao seu método de fabricação, é possível ajustá-la facilmente para que se encaixe no formato desejado. Isso inclui desde o estofamento de uma cadeira até um sofá.

Isso facilita também o uso de ferramentas durante a confecção, sejam elas máquinas para linha de montagem ou para confecções artesanais.

 

Melhor relação custo x benefício

As qualidades não são o único fator a ser considerado. Se fosse assim, apenas os materiais mais caros teriam qualquer valor. Na realidade, o mais importante é buscar uma boa relação entre custo e benefício, em que o dinheiro investido no material gere o melhor produto para o cliente final. A espuma de poliuretano oferece uma boa relação entre esses dois fatores, pois apresenta um bom número de qualidades e um preço razoável.

Agora que você entende o valor da espuma de poliuretano para o setor moveleiro, pode escolher o melhor material para a confecção de suas peças. Se quiser continuar acompanhando nossas dicas, assine nossa newsletter e receba tudo em primeira mão.

 

Poliol e Isocianato: Tudo que você precisa saber sobre esses componentes

Poliol e isocianato são as duas substâncias que dão base ao poliuretano, um dos produtos mais importantes para a indústria contemporânea. Além da aplicação tão importante, ainda existe uma série de outras possibilidades e benefícios que podem ser explorados por meio desses compostos, os quais são relativamente comuns em nosso dia a dia.

A seguir, saiba mais sobre poliol e isocianato, bem como seus usos e as formas com que o poliuretano é obtido a partir deles!

 

Dúvidas comuns sobre poliol e isocianato

 

Quais são os principais tipos e aplicações do poliol?

O poliol é um termo que se refere a diversos compostos. Os mais utilizados são poliéteres, altamente empregados na fabricação de fibras e elastômeros de PU com alto desempenho. Os polióis poliméricos também merecem destaque, sendo utilizados em espumas flexíveis de alta elasticidade para as mais diversas aplicações na construção civil.

Outro uso muito famoso do poliol é sob a forma de polipropilenos glicóis, os quais podem ser aplicados como lubrificantes, solventes, fixadores de perfumes, excipientes em óleos essenciais, certos tipos de hidratantes, entre outras alternativas.

Além dos exemplos citados, existem os polióis obtidos a partir de óleos naturais, poliésteres alifáticos (que são empregados em aplicações de alta performance), poliésteres aromáticos (para a fabricação de espumas rígidas), entre outras opções voltadas a nichos do mercado.

 

Quais as reações e usos do isocianato?

O isocianato reage com qualquer composto que possua átomos de hidrogênio ativo, como é o caso dos polióis (já mencionamos anteriormente) dos extensores de cadeia e/ou da água, entre outras substâncias.

O modelo de isocianato conhecido como aromático é amplamente utilizado na fabricação de espumas PUs. As quais, apesar de possuírem a tendência ao amarelamento, não perdem suas capacidades mecânicas com o passar do tempo.

Quando a cor é um fator determinante, são empregados isocianatos alifáticos na forma de modificados. Como é o caso do hexametileno diisocianato e da isoforona diisocianato, que são aplicados principalmente na produção do poliuretano, conforme abordaremos a seguir.

Por fim, há ainda os isocianatos especiais, nos quais se destacam o bitolileno diisocianto (que é utilizado em TPUs com resistência a altas temperaturas) e o p-fenileno diisocianto, (empregado por excelentes propriedades termomecânicas em PUs), além do 1,5-naftaleno diisocianato (utilizado principalmente em elastômeros).

 

Como o poliuretano é obtido a partir desses componentes?

O poliuretano é um composto que se destaca no mundo inteiro, tanto por sua capacidade de atender às necessidades do mercado e da indústria, quanto por seu desempenho, capaz de estruturar itens como revestimentos anticorrosivos, fibras, elastômeros, adesivos e vários tipos de espumas.

Poliol e isocianato são os dois elementos básicos de sua formulação e que, normalmente, reagem entre si na presença de catalisador e surfactantes, os quais servem para controlar a estrutura das células.

De acordo com o aditivo que é aplicado numa composição, o PU pode apresentar diferentes propriedades de densidade, assim como características extras, como a melhor estabilidade química ou até resistência à combustão.

Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do monômero empregado. Isso conforme as substâncias adicionadas para a modificação de propriedades junto ao poliol e isocianato e de acordo com as necessidades específicas do produto final.

E você, já conhecia as aplicações desses componentes? Deseja conhecer ainda mais sobre outros temas relevantes para o seu negócio? Então, continue acompanhando os conteúdos exclusivos do nosso blog para não perder nada sobre poliol e isocianato!

Principais tipos de resinas para encapsulamento

Para melhor proteção e isolamento das placas de circuito impresso e componentes eletrônicos foram projetadas alguns tipos de resinas para encapsulamento destes itens. As resinas protegem contra ameaças, como umidade, vibração, choque térmico ou físico e contaminações que podem prejudicar a durabilidade e funcionamento dos componentes.

Elas oferecem excelente proteção mecânica durante exposição prolongada ou imersão em produtos químicos que possam oxidar os circuitos. Ao utilizar resinas, a cobertura será muito mais confiável do que revestimentos comuns.

É importante ressaltar que o volume de material que envolve as placas de circuitos internos é muito grande. Então se forem utilizadas as resinas para proteção, o peso será minimizado. Visto que se for utilizado outros componentes protetores, podem deixar bem mais pesado.

No decorrer deste artigo você conhecerá um pouco mais sobre esses tipos de resinas que são tão importantes para isolamento dos circuitos e seus componentes.

 

Principais resinas para encapsulamento

A partir da década de 1980, a indústria de produtos eletrônicos teve um crescimento considerável. Logo, os circuitos eletrônicos deixaram de ser utilizados somente em computadores e em sistemas de telecomunicações. Passaram a ser aplicados em diversos dispositivos que fazem parte de nosso dia a dia.

Mas para que essas placas funcionassem perfeitamente, era necessário um sistema de proteção eficaz. Principalmente contra as adversidades de temperatura, produtos químicos agressivos, vibrações ambientais e outras condições que possam danificar os sistemas.

Diante deste cenário, os sistemas de resina epóxi, poliuretano e silicone foram projetados para proteção geral dos circuitos. As resinas de epóxi são mais duras e oferecem resistência química e proteção física. Já as de poliuretano são bem flexíveis e com margens variáveis. Enfim, as de silicone proporcionam grande proteção em casos de temperaturas adversas.

Veja abaixo maiores detalhes sobre cada um dos tipos de resinas que são disponibilizadas no mercado.

 

Epóxi

As resinas epóxi possuem alta resistência quando expostas a temperaturas elevadas ou muito baixas. São mais duras e oferecem melhor aderência à superfície dos circuitos e componentes. Sua proteção alcança também exposições a ambientes compostos por produtos químicos.

Dentre as principais vantagens do uso desse tipo de material de proteção, podemos citar:

  • Fácil aplicabilidade;
  • Baixo coeficiente de expansão térmica;
  • Proteção elevada contra umidade e produtos químicos.

 

Poliuretano

 

As resinas de poliuretano têm muita flexibilidade. Assim, causam menos estresse durante o processo de aplicação nos materiais envolvidos. Elas curam mais rápido e são muitos resistentes à abrasão.

As principais características desse tipo de resina são:

  • Boa flexibilidade em qualquer temperatura;
  • É muito indicada para uso em materiais delicados;
  • É bastante resistente à água, até mesmo à do mar;
  • Possui diversas durezas
  • A resina líquida pode ter a cura em tempo variável,
  • Pode ser exposta a produtos químicos, devido à sua alta resistência.

 

Silicone

Os compostos de silicone são muito utilizados em sistemas eletrônicos para vedação, revestimento e encapsulamento dos componentes. Dessa forma, proporcionam confiabilidade no uso dos equipamentos sob quaisquer condições. A cada dia as fórmulas são melhoradas para oferecer maior variedade de propriedades e proteção.

As principais vantagens do uso desta resina são:

  • Os dispositivos podem operar sob quaisquer condições de temperatura;
  • Oferece grande flexibilidade;
  • São ideais para aplicações LED.

 

Conforme mencionado, há resinas bastante resistentes que suprem as necessidades de proteção dos sistemas eletrônicos. Mas antes de sua aplicação é importante observar se há alguma substância presente nas placas que podem provocar corrosão, já que elas devem estar totalmente limpas antes de realizar o procedimento.

É importante considerar duas etapas durante o processo de encapsulamento: a mistura e a distribuição. Dessa forma, a aplicação será bem sucedida e as placas ficarão bem protegidas contra fatores prejudiciais ao seu bom funcionamento.

Por fim, outro ponto a ser observado é a escolha da resina mais apropriada. E, para isso, é importante definir claramente suas necessidades diante de aspectos como normas técnicas, meio ambiente, reparabilidade, características elétricas, métodos de aplicação e temperaturas de operação.

Agora que você ficou sabendo um pouco mais sobre este assunto tão importante, continue acompanhando nossos artigos.

Caso tenha ficado alguma dúvida ou se você tiver alguma sugestão, deixe seu comentário abaixo.
Até mais!

7 vantagens da resina de PU para encapsulamento de placas eletrônicas

A resina de PU (poliuretano) normalmente é usada para impermeabilização, revestimentos, dentre outras utilidades. Neste artigo, contudo, você poderá saber um pouco mais sobre as vantagens dessa resina de PU para o encapsulamento de placas eletrônicas.

Antes, uma rápida explicação: o poliuretano é, antes de tudo, um elastômero versátil. O uso da química permite o isolamento e a manipulação de algumas propriedades do poliuretano, proporcionando soluções flexíveis.

 

7 vantagens da resina de PU para encapsulamento de placas eletrônicas

 

1) Alta capacidade de carga

O poliuretano tem uma capacidade de carga notável em tensão e compressão. Embora ele até possa sofrer alguma deformidade ao ser exposto a uma carga alta, retornará à forma original assim que se extinguir a carga.

2) Isolamento elétrico

Além da citada resistência a altas cargas elétricas, o poliuretano também serve como bom isolante elétrico, ideal para o encapsulamento de suas placas eletrônicas.

3) Resiste a ambientes agressivos

Um dos diferenciais do poliuretano é que ele pode resistir a condições adversas e difíceis, como, por exemplo, altas temperaturas, produtos químicos agressivos em geral, atrito, abrasão e afins.

4) Resiliência

Já que estamos falando de resistência, é importante falar um pouco sobre a resiliência dos materiais feitos de poliuretano. Suas propriedades elásticas e de absorção de choque podem ser muito úteis em diversas situações, inclusive em casos onde há vibrações de alta frequência ou quando é necessário uma rápida recuperação após a deformidade inicial.

Já foi dito que o poliuretano é resistente contra adversidades, e ele também sobrevive bem, mesmo quando exposto a coisas como água, óleo e graxa, diferentemente de algumas outras resinas. Isso acontece porque as propriedades do poliuretano permanecerão estáveis mesmo nessas condições, ou seja, haverá um inchamento mínimo.

Fora isso, a maioria dos poliuretanos à base de poliéster não permite o desenvolvimento de fungos, bolores ou mofo em geral.

5) Produção rápida e custo baixo

Se comparado com os materiais termoplásticos convencionais, o poliuretano tem um prazo de execução um pouco mais curto que o geral, e oferece um custo ferramental relativamente mais baixo. Seu custo de produção também é bem reduzido, tendo em vista que sua produção é massificada.

6) Proteção do segredo industrial

As resinas de poliuretano representam a mais avançada tecnologia em termos de proteção do segredo industrial e dos componentes para a indústria eletro/eletrônica, além de apresentarem inúmeras vantagens em relação aos produtos convencionais.

7) Versatilidade

Os poliuretanos são materiais versáteis que podem ser personalizados para muitas aplicações diferentes. A resina de poliuretano permite diversos tempos de cura, viscosidades, propriedades mecânicas, térmicas e durezas, podendo ser mais macia, “emborrachada” ou rígida.

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Revestimento Isolante ou Encapsulamento? Qual é a melhor opção?

Eletrodomésticos e outros aparelhos eletrônicos apresentam uma série de componentes vitais para seu funcionamento. Sendo assim, quando são projetados e fabricados, é muito importante pensar em como eles serão protegidos do calor, pressão e outros possíveis danos. Nesta hora, o mais comum é escolher entre o revestimento isolante ou encapsulamento como material. Mas, qual destes métodos é o mais adequado?

 

Revestimento Isolante ou Encapsulamento? Qual é a melhor opção?

Como na maioria dos projetos industriais, a escolha de um material ou método de proteção depende do seu negócio, do produto em específico e de quais demandas você precisa atender. Para fazer a escolha certa, é importante conhecer as opções, junto com suas vantagens e desvantagens.

Por isso vamos falar destas opções, seus prós e contras e como você pode escolhê-los. Acompanhe.

 

Revestimento Isolante

Neste método, a peça a ser protegida, como uma placa de comando, é coberta com uma fina substância que cria uma camada sobre o objeto. Esta passa a servir como uma pele, protegendo os circuitos de intempéries.

 

Vantagens

A principal vantagem do revestimento é seu isolamento leve e compacto. Vários circuitos, como de celulares e pequenos controles, não possuem muito espaço disponível, o que torna esta fina camada mais útil. Além disso, há vários materiais disponíveis. Com a resina de poliuretano, por exemplo, a peça ganha grande resistência à umidade e intempéries químicas.

 

Desvantagens

Infelizmente, por ser uma camada muito fina, a proteção contra choques físicos, arranhões e afins, tende a ser um menor. Além disso, o material é um pouco mais difícil de trabalhar em linhas de montagem com grande volume. No geral, o revestimento isolante é mais indicado para peças que precisam ser visíveis, devido à sua transparência, e que não permitem muita tolerância de espaço.

 

Encapsulamento

Do outro lado, o encapsulamento, como o nome deixa a entender, é quando você coloca a peça dentro de uma cápsula e a preenche com o fluido de proteção. Dentre os fluidos mais utilizados, está a resina de poliuretano, que oferece inúmeras vantagens, pois permite alta flexibilidade em qualquer temperatura e é excelente para materiais delicados.

 

Vantagens

A cápsula, por si só, já é uma camada muito mais resistente a impactos físicos, o que é adequado para aparelhos que envolvem muita vibração, calor e movimento. Além disso, se a substância for colorida e opaca, é possível esconder circuitos que não precisam ficar visíveis. Também é mais fácil de implementar em uma linha de montagem, onde há grande volume.

 

Desvantagens

Em contrapartida, o encapsulamento também é bem mais pesado e ocupa mais espaço. Sendo assim, é difícil usá-lo em aparelhos pequenos e leves. E, por esconder a peça que protege completamente, ele também não pode ser aplicado em objetos que precisam ser visíveis, como lâmpadas de feedback. Por fim, a cápsula também torna o sistema muito mais difícil de reparar ou modificar no futuro.

Com estas informações, você já deve poder escolher entre o revestimento isolante ou encapsulamento para a peça na qual está trabalhando. Para continuar acompanhando nossas dicas, assine nossa newsletter e receba todas novidades em primeira mão.